Cuidar de um bebê não era fácil. Rafael, embora fosse um pai amoroso, estava sempre viajando a trabalho e a tarefa ficava toda para Meg.
Rebeca era uma garotinha saudável e ativa.
Ao completar um ano já falava, andava e sabia usar o peniquinho!
Como toda criança, Rebeca tinha sonhos. Esperar pelo Papai Noel na noite de Natal era um deles.
Meg estava feliz, ser mãe era maravilhoso. Ter uma criança em casa era uma aventura.
E então vieram as primeiras férias após o nascimento de Rebeca. Meg precisou arrastar Rafael para afastá-lo por uns dias do trabalho.
Eles foram para a Ilha de Twikki. Foram dias quentes de muita diversão.
Mas veio o inverno e Rafael se foi...
Como foi que tudo se perdeu, era a pergunta que Meg se fazia ao vê-lo partir.
Por um longo tempo, Meg teve esperança que um dia Rafael voltaria....e ele não voltou. Para superar essa fase, ela enfiou a cara no trabalho. Meg havia sido convidada para trabalhar como editora na revista da Vila; a Kachulinha, que além de ser um trabalho divertido, era uma grande oportunidade de fazer amigos.
O tempo passou...e como passou rápido! Rebeca havia se tornado uma mulher. Fisicamente ela se parecia muito com a mãe, mas era reservada, independente e aventureira como o pai. Nada, nem ninguém a controlava.
Meg e a filha eram grandes amigas, ela sentia que Rebeca, assim como o pai, um dia iria buscar seus sonhos.
Foi então que apareceu o Fernando. Rebeca se apaixonou e decidiu morar em um trailer com o bonitão.
E Meg estava só!
