segunda-feira, 24 de março de 2014

20 - Inocência

Renata trouxe àquela casa o verdadeiro significado da palavra LAR. Gustave estava radiante e passava o tempo todo "babando" a filhinha.



Renata era linda! Meg a exibia, com orgulho, pela vizinhança. Se sentia como quando foi mãe pela primeira vez, era como se Rebeca tivesse renascido, mas cada filho é único. 



Claro que não era fácil, mas o casal se revesava para cuidar da fofinha. 



 Ao terminar a fase do choro, veio a fase do aprender e o Papai era bom nisso.



Renata se tornou uma garotinha alegre, festeira e com  muita imaginação.



 Ela dizia ter uma amigo imaginário que estava sempre ao seu lado, pela descrição, Gustave afirmava ser o seu pai. Ter um neto era um grande desejo do velho Vincent, mas Meg nunca acreditou nessa história.



 Renata crescia e se tornava uma cópia fiel da mãe.




No seu aniversário, ela ainda insistia em dizer que o tal amigo imaginário estava lá.  



 Re ganhou presentes, soprou a velinha e se tornou uma menina, uma menina rebelde.



Segundo Renata, no dia de seu aniversário, ela se despediu do velho Vincent. Ele fizera questão de estar presente nos primeiros anos de sua vida e a acompanharia sempre, mesmo que de longe.  



2 comentários:

  1. Eu lembro quando lia o Diário da Meg desde o começo, que ela falava algo quando estava crescendo. Acho que tinha a ver com a escola, sei lá, hahaha
    Eu lembro que a empregada queixou a ti que ouvia uns barulhos estranhos até que um dia seu falecido sogrão deu um susto nela. hahahaha XD

    Beijos!

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    1. hahaha Foi isso mesmo. Eu me diverti tanto escrevendo!!! Foi pena não poder recuperar tudo na íntegra!
      Beijos!

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