17 - Gustave ♥

 Ah! A Cafeteria, o cantinho do mundo mais lindo para Meg.

Embora essa grande viagem tivesse como finalidade o trabalho e além disso, e talvez o principal, quando partiu para dar a volta ao mundo, Meg, levando em sua bagagem duas desilusões amorosas, estava determinada nunca mais se apaixonar. 

Mas por ironia do destino, foi naquele olhar de cachorro pidão que Meg se perdeu.  

Gustave era atencioso, educado, brincalhão e tinha um sotaque encantador. A cafeteria, onde ele trabalhava, era uma herança deixada por seu pai. Gustave era um naufrago de sofá! 

A casa onde ele morava, a qual, Meg foi gentilmente convidada a conhecer, também era herança de família.  

Quando estavam juntos, tinham muito oque conversar. Meg fazia muitas perguntas e "Gu" respondia pacientemente todas elas. 

Eles passavam muito tempo juntos, mas Gustave, nada perguntava sobre o passado de Meg. Ela lhe contou sobre seus filhos, seus casamentos, mas ele parecia achar tudo muito natural. Contou a ele do primeiro, do segundo.....

(ops...lembrei aqui de uma música...)

"O terceiro me chegou como quem chega do nada

Ele não me trouxe nada também nada perguntou

Mal sei como ele se chama mas entendo o que ele quer

Se deitou na minha cama e me chama de mulher

Foi chegando sorrateiro e antes que eu dissesse não

Se instalou feito um posseiro dentro do meu coração"

Após um mês na França, Meg precisava voltar para casa. Era fim de férias e suas responsabilidades a aguardavam em Sunset Valley. O Casal se despediu sem grandes promessas.

Meg, jogou fora de sua bagagem todo o passado e levou Champs Les Sims em seu coração.