Após as matérias bem sucedidas sobre a China, Meg foi transferida para o Egito.
O clima era quente e seco e o solo extremamente árido. Durante o dia era possível ver ondas de calor no horizonte.
Al Simhara se desenvolvera as margens de um rio que atravessava todo o deserto garantindo a sobrevivência dos moradores.
Meg ficou hospedada em uma casa confortável que em nada se comparava com o alojamento da China.
Havia muito a ser explorado e uma grande quantidade de matérias interessantes a serem escritas. Meg estava empolgada!
Al Simhara era um paraíso arqueológico com muitas tumbas e tesouros perdidos a serem explorados.
Os Simgípcios acreditavam na imortalidade e desenvolveram um complexo sistema de mumificação. Eles acreditavam que a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte e assim seus Faraós eram mumificados e preservados em sarcófagos.
E Meg, como jornalista xereta, durante muitos meses se dedicou a descobrir mais sobre esses mistérios.
Para isso, ela teve que se aventurar nas Grandes Pirâmides e no Templo da Rainha Hatshepsut. As habilidades marciais desenvolvidas na China lhe foram muito útil.
As múmias não gostavam de ter seu sono interrompido e não concordavam em dar entrevistas. Em uma dessas explorações ela se deu mal e foi amaldiçoada.
Se não quisesse se tornar uma múmia para sempre, Meg teria que beijar uma cobra ou buscar a benção na Grande Esfinge. Ela optou pela Esfinge pois animais peçonhentos não costumavam render uma boa matéria.
Após participar de todo um ritual, Meg recebeu a purificação e se livrou da maldição.
Por alguns meses, ela ainda permaneceu trabalhando no Egito até que pode finalmente tirar férias.
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