terça-feira, 11 de março de 2014

15 - Egito

Após as matérias bem sucedidas sobre a China, Meg foi transferida para o Egito.  


  O clima era quente e seco e o solo extremamente árido. Durante o dia era possível ver ondas de calor no horizonte. 



 Al Simhara se desenvolvera as margens de um rio que atravessava todo o deserto garantindo a sobrevivência dos moradores.



Meg ficou hospedada em uma casa confortável que em nada se comparava  com o alojamento da China. 



 Havia muito a ser explorado e uma grande quantidade de matérias interessantes a serem escritas. Meg estava empolgada!



Al Simhara era um paraíso arqueológico com muitas tumbas e tesouros perdidos  a serem explorados.  



 Os Simgípcios acreditavam na imortalidade e desenvolveram um complexo sistema de mumificação. Eles acreditavam que a alma da pessoa necessitava de um corpo para a vida após a morte e assim seus Faraós eram mumificados e preservados em sarcófagos. 



E Meg, como jornalista xereta, durante muitos meses se dedicou a descobrir mais sobre esses mistérios. 



Para isso, ela teve que se aventurar nas Grandes Pirâmides e no Templo da Rainha Hatshepsut.  As habilidades marciais desenvolvidas na China lhe foram muito útil.



 As múmias não gostavam de ter seu sono interrompido e não concordavam em dar entrevistas. Em uma dessas explorações ela se deu mal e foi amaldiçoada. 



 Se não quisesse se tornar uma múmia para sempre, Meg teria que beijar uma cobra ou buscar a benção na Grande Esfinge. Ela optou pela Esfinge pois animais peçonhentos não costumavam render uma boa matéria.



 Após participar de todo um ritual, Meg recebeu a  purificação e se livrou da maldição. 
Por alguns meses, ela ainda permaneceu trabalhando no Egito até que pode finalmente tirar férias. 



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